Dicas para otimização de sites para aumentar as visitas
Você sabe em qual posição o seu site aparece no Google? Digamos que você tenha um escritório de contabilidade e quer saber como a empresa aparece nos buscadores. Pesquise pela palavra-chave do seu negócio, pode até adicionar algum complemento. Ou seja, a pesquisa seria algo como: “contabilidade em São Paulo“, “contabilidade para starups” ou até “contabilidade para microempresas“. Se o resultado não exibir a sua empresa entre as primeiras posições ou na primeira página de resultados, a otimização de sites será fundamental para resolver essa situação.
Existe uma máxima que diz: o melhor lugar para esconder algo é na segunda página do Google. Mesmo sendo só uma brincadeira, reflete um pouco do comportamento das pessoas, que estão sempre apressadas e buscam respostas imediatas. Isso significa que se o seu site não aparecer entre os primeiros resultados nas ferramentas de busca, é provável que ele tenha poucos acessos, pois quase não é visto. Mas, fique tranquilo que iremos compartilhar diversas estratégias para a otimização de sites.
Vale lembrar que estamos falando em resultados orgânicos, aqueles que não necessitam de investimento. Um bom trabalho de SEO, atualização do conteúdo e inclusão de informações podem melhorar a visibilidade do seu site nas ferramentas de busca. Com a otimização de sites é possível ampliar o número de acessos e com mais visitas a chance de gerar novos negócios aumenta. Então, não espere mais, melhore já os conteúdos do seu site para gerar mais negócios.
Entenda o passo a passo da otimização de sites
Afinal, o que é otimização de sites? Segundo a Conversion, empresa de SEO Estratégico, a otimização de sites é composta por diversas técnicas e práticas que visam o melhor posicionamento de um site nos mecanismos de busca, como Google, Bing ou Yahoo. Resumindo, existem alguns critérios que definem a qualidade dos sites, os que têm melhor desempenho nessa classificação são exibidos primeiro, logo depois dos resultados pagos (Google Adwords).
Quer saber se a sua empresa tem um site de qualidade? Aqui no blog tem um post que explica tudo o que você precisa fazer e ainda lhe dá cinco orientações para ter um bom site. Basicamente é preciso ter conteúdo relevante, uma navegação rápida, cuidar com o SEO, fazer otimização, ter uma hospedagem de qualidade e avaliar os resultados regularmente. Se o site do seu negócio tiver tudo isso, aumentam as chances despertar o interesse do público, pois ajudá-lo a encontrar o que está procurando é um caminho para converter os visitantes em clientes.
Conferir a qualidade de um site é o primeiro passo para otimização. Feito isso, a etapa seguinte é identificar seus melhores conteúdos. Use o Google Search Console, uma ferramenta gratuita, mas que requer login. A página inicial tem um painel bem intuitivo, os resultados serão exibidos de acordo com a sua definição de pesquisa. O recomendado é selecionar a opção cliques que vieram da busca orgânica, que lhe permitirá ver as impressões e a posição das páginas do seu site, de acordo com a palavra-chave.
Lembra que falamos sobre palavra-chave lá no começo do texto? Aqui elas entram em cena novamente, pois irão guiar a sua pesquisa. Você pode selecionar várias palavras que tenham afinidade com o seu negócio. O resultado apresenta a posição que cada página aparece e as impressões, ou seja, quantas vezes essas páginas foram exibidas. São esses resultados que orientam a otimização de sites. Por exemplo: uma página do seu site que aparece em oitavo lugar para determinada palavra-chave, pode ser melhorada e subir para terceira posição. Como já citamos, os primeiros resultados tendem a receber mais cliques.
5 aspectos para melhorar no conteúdo do seu site
1. Título
Cada página tem um título, que equivale ao nome dela dentro do seu site. Portanto, se você vende um software para a contabilidade para startups é interessante ter uma página com essa palavra-chave “contabilidade para startups”. Use-a no título da página e no conteúdo apresente a sua solução, responsa dúvidas de potenciais clientes, mostre imagens de telas, ofereça teste, torne a página cada vez mais interessante.
2. Meta description
A meta description é muito importante para a otimização de sites, pois os mecanismos de busca recorrem a essa informação no momento de exibir as resposta de uma busca. A sua palavra-chave também deve aparecer na meta description, onde você fará uma breve apresentação do assunto abordado na página do seu site.
3. Conteúdo
Escreva conteúdos relevantes e jamais copie informações de outros sites. Os algoritmos identificam cópias e como ninguém quer ver conteúdo duplicado em vários lugares, todos os que copiam podem ser penalizados. Lembre-se também usar a palavra-chave no conteúdo, seja uma página de apresentação do produto, institucional ou blog. Digamos que um blog sobre contabilidade para startups tenha um conteúdo bem acessado e ranqueado, mas com uma mudança na legislação, ficou desatualizado. A técnica de otimização de sites pode ser usada para atualizar esse conteúdo, com novos dados, leis e informações, para mantê-lo nas primeiras posições.
4. Links
Para quem tem um site ou blog a mais tempo e já publicou muitos conteúdos, uma dica para otimizar essas páginas é incluir links de posts mais recentes, desde que tenham afinidade os conteúdos mais antigo. Digamos que recentemente você escreveu posts sobre o recolhimento de impostos, exercício fiscal e novas leis trabalhistas. Estes conteúdos podem ser citados em links nos posts mais antigos, anteriores a eles e com isso melhorar o ranqueamento de ambas as páginas, pois os buscadores gostam de links. Para eles significa mais informações, e quanto mais detalhes tiver para entregar ao usuário para a chance de satisfazê-lo.
5. Imagens
As imagens também têm um papel muito importante em sites e blogs, por isso são peça fundamental na otimização de sites. Digamos que você tenha um e-commerce e os produtos à venda são cadastrados com várias fotos, de ângulos diferentes, destacando detalhes, etc. Nada disso vai adiantar se as fotos não estiverem nomeadas da forma correta, usando a palavra-chave que as descreve e com uma breve descrição. Portanto, durante a otimização de sites é fundamental conferir também os atributos das imagens.
Por fim, a otimização de sites consiste em fazer melhorias nas páginas do seu site a fim de torná-lo mais atraente e relevante para o público. A otimização de sites pode ser feita regularmente, sempre que houver novas informações para adicionar ou modificar nos conteúdos já existentes. Lembre-se de acompanhar o desempenho das otimizações feitas, para confirmar se realmente houve aumento no tráfego orgânico.
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- Publicado em Dicas, Noticias, Programação
Qual é a Diferença entre Hospedagem Compartilhadas, VPS e Dedicadas
Servidores da Web são a base para sites. No entanto, nem todos os servidores são iguais. Não só existem diferenças no hardware, mas existem diferentes tipos de servidores que oferecem diferentes quantidades de segurança. Essas diferenças, combinadas com o hardware, podem criar pacotes de hospedagem drasticamente diferentes.
Vamos analisar três desses tipos de hospedagem populares e definir algumas características comuns de cada um deles.
HOSPEDAGEM COMPARTILHADA
As contas de hospedagem compartilhada compartilham os recursos (como memória e RAM) de um único servidor com outras contas de hospedagem compartilhada.
Podemos pensar em hospedagem compartilhada como uma única unidade de um prédio de apartamentos. Todas as unidades compartilham a infraestrutura e os serviços públicos do edifício. No entanto, o espaço dentro do apartamento é seu para usar como quiser.
Hospedagem compartilhada é geralmente o tipo de hospedagem de nível de entrada. Devido à sua configuração, a hospedagem compartilhada pode ser oferecida por um preço muito mais baixo do que as soluções VPS ou Hosting Dedicado.
Geralmente, as necessidades de sites pequenos são baixas o suficiente para que o compartilhamento de recursos não seja um problema. A hospedagem compartilhada pode ter uma variedade de especificações de hardware, mas é mais adequada para um site modesto com necessidades mínimas de segurança.
SERVIDORES PRIVADOS VIRTUAIS (VPS)
Se hospedagem compartilhada é como possuir uma unidade em um prédio de apartamentos, os servidores virtuais privados (VPS) são como viver em um condomínio muito legal. Em vez de compartilhar todos os recursos no servidor, um valor específico é dedicado apenas ao uso da sua conta.
Embora tecnicamente existam outras contas no servidor físico, essas contas são particionadas em vários servidores ‘virtuais’ que se parecem e agem como seu próprio servidor dedicado.
Um VPS executa seu próprio sistema operacional, aplicativos e dados, todos isolados de outros dados no servidor físico. Isso permite que os clientes tenham os benefícios de um servidor dedicado por uma fração do custo.
Todas as contas VPS têm a capacidade de executar o MySQL localmente, permitindo que os bancos de dados residam no VPS junto com os arquivos da web. Isso às vezes é importante para usuários que precisam de uma configuração personalizada do MySQL.
SERVIDORES DEDICADOS
A compra de um servidor dedicado significa que sua conta e apenas sua conta serão executadas no servidor da web. Todo o servidor da web será “dedicado” à sua conta.
Ter um servidor dedicado é como possuir sua própria casa. O servidor é apenas para seu uso. Isso permite o mais alto nível de personalização, segurança e desempenho.
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Até breve,
Otimizar o WordPress para alto tráfego
Você sabe quando chegou “lá”: depois de muito trabalho, tentativa e erro, seu site ou blog começou a receber cada vez mais visitantes e passou ao seleto clube dos 100k – os que recebem mais de 100 mil visitantes por mês.
Daí em diante, muita coisa muda: seu faturamento com publicidade aumenta, suas vendas ficam mais frequentes, o formulário de contato fica mais movimentado… e o WordPress começa a ficar lento. Terrivelmente lento.
Antes que a irritação seja mais forte que a sua paciência, saiba que existe uma solução para isso. E é isso o que vamos tratar no artigo de hoje. Então pegue um café, esqueça o Analytics por alguns minutos e me acompanhe nessa jornada.
Existe um mito difícil de vencer…
Você já ouviu isso: “o WordPress não escala”; “o WordPress não é bom para alto tráfego”. São sentenças frequentes… e incorretas.
O seu amigo com um site em HTML feito “na unha” pode comemorar por não ter de lidar com problemas de crescimento de tráfego, mas essa alegria não é maior do que a de ter um WordPress inteiro à sua disposição. E, mesmo que a plataforma mais usada no mundo apresente as suas dificuldades à primeira vista, os benefícios são sempre maiores do que as desvantagens.
Sim, o WordPress escala. Sim, o WordPress pode e é usado por sites com centenas de milhões de visitantes por mês – é exatamente o que a Automattic faz com o WordPress.com. É perfeitamente possível, só que você vai precisar adotar estratégias específicas para esse patamar de tráfego.
Os princípios do WordPress para alto tráfego
Ao preparar o WordPress para receber grande tráfego (ou melhorar o desempenho de uma instalação que já esteja nessa situação), é preciso lidar com as seguintes frentes:
- Infraestrutura de hospedagem
- Tema
- Plugins
- Banco de dados
- Estruturas auxiliares
- Cache de página
- Cache dinâmico
- Segurança
- Modo de usar o site
Cada uma dessas frentes tem um papel importante em casos assim. Juntas, compõe tudo o que pode ser feito para tornar o WordPress eficiente mesmo sob tráfego intenso.
As 3 leis fundamentais do WordPress de alto tráfego
Todas essas frentes são regidas por 3 leis fundamentais:
- Infraestrutura é o 20/80 do alto tráfego
- Tudo o que você faz, por menor que seja, tem consequências drásticas (para bem ou para mal)
- Não se pode usar um WordPress de alto tráfego do mesmo modo que um site comum
Se você entender as 3 leis do alto tráfego, vai estar à frente da maioria dos proprietários de sites que crescem e acabam definhando porque não souberam lidar com isso. Domine este conteúdo e torne seu site à prova de futuro.
Primeira Lei: infraestrutura é o 20/80 do alto tráfego
Não é à toa que essa é a primeira lei, e é muito intuitivo que seja. É fácil imaginar como diferentes serviços de hospedagem produzem diferentes resultados para um mesmo site. Hospedagens comuns (como as compartilhadas, ou todas as baseadas em cPanel, por exemplo) produzem resultados ruins e inconsistentes. Servidores dedicados e VPSs melhoram o cenário, mas são só mais hardware em face de problemas antigos.
Hospedagens gerenciadas e especializadas, no entanto, são o pico da montanha, o Graal, o nível de serviço mais cobiçado por quem trabalha com WordPress e não quer ter de se tornar um administrador de sistemas só para manter o site funcionando corretamente.
Estar nesse nível de serviço significa que há uma equipe especializada em WordPress, à disposição, para ajudar seu site a crescer sem engasgos. Significa também ter acesso a uma hospedagem substancialmente mais rápida e estável que serviços comuns.
É por isso que podemos dizer que a infraestrutura é o 20/80 do alto desempenho. Se você está familiarizado com o Princípio de Pareto, já sabe do que estamos falando: quer dizer, neste caso, que 80% do bom resultado vem de apenas 20% das ações que você tomar diante do problema.
Diante de tantas tarefas e otimizações que precisam ser feitas para que seu WordPress cresça de forma tranquila, a que tem mais resultado individual é usar uma hospedagem especializada em WordPress (nós temos planos que atendem a isso especificamente, inclusive). É migrar e pronto: 80% do problema desaparece – em alguns casos, ainda mais, porque uma hospedagem realmente especializada deve ser capaz de ajudar em todas as tarefas que vamos descrever aqui.
Além disso, o suporte especializado desse tipo de serviço é o diferencial que um projeto desse tipo precisa para garantir que continue crescendo e receba a assessoria necessária para chegar lá.
Considerando isso e o impacto que tem no seu projeto, é fácil entender por que infraestrutura faz parte da primeira lei: você precisa acertar aqui. Todo o resto depende dessa parte ser bem feita.
Segunda Lei: tudo o que você faz tem consequências drásticas
A segunda lei do WordPress de alto tráfego pode ser aprendida por via de princípio ou de descoberta. A maioria chega a ela pela segunda, através de surpresas desagradáveis.
O que essa lei condensa é o princípio de que pequenas ações podem ter consequências drásticas tanto para bem, quanto para mal – um tipo de Efeito Borboleta do mundo WordPress.
Exemplo: seu site recebe 10 mil visitantes por dia e você quer implementar o Google Analytics nele (por quê esperou tanto?). Há duas opções: inserir o código do Analytics no header do tema ou usar uma das centenas de plugins que fazem isso dinamicamente.
Se você coloca o código manualmente, não interfere no funcionamento do site. Se opta por um plugin para facilitar a vida, no entanto, adiciona uma carga desnecessária ao site, inclusive em termos de segurança. Em um site pequeno isso não faz diferença. Já no caso do exemplo, você multiplica o problema por 10 mil todo dia e descobre que o novo plugin deixa o site mais lento pra todo mundo.
Uma pequena ação com resultados dramáticos. Por isso, quando falamos de alto tráfego, certas escolhas são a diferença entre sucesso e fracasso. A mais óbvia já foi tratada antes (hospedagem). O que a maioria demora para considerar, entretanto:
- Será que o tema que eu uso tem um código realmente eficiente? Ele funcionou bem para o site até um certo momento, mas agora tudo está muito lento. É a hora em que você descobre que o tema tem um contador de visualizações embutido que chama o admin-ajax.php toda vez que alguém visita qualquer página do site e escreve isso no banco de dados para contabilizar as visitas por post. De novo: multiplique isso por 10 mil visitantes por dia e você terá um problema real.
- Será que aqueles 3 plugins não podem ser substituídos por apenas 1 que cumpra todas as funções? Isso não é incomum.
- A propósito, será que vários dos seus plugins não poderiam ser substituídos por código customizado – ou mesmo ser abandonados por falta de justificativa verdadeira?
Essa é apenas a ponta do iceberg. No território do alto tráfego, o jogo precisa ser diferente. Tudo o que você faz é multiplicado: plugins ineficientes se tornam muito aparentes, funções muito dinâmicas são capazes de derrubar o servidor, etc.
Outro exemplo conhecido é o dos comentários. Como essa é uma função bastante dinâmica, que envia o conteúdo de um formulário para o banco de dados e invalida o cache daquela página, convém que seja feita por um serviço externo, e não pelo próprio WordPress. É possível fazer isso usando serviços como o Disqus, por exemplo, e terceirizar os comentários. Isso mantém a discussão acontecendo no seu site ou blog, mas sem qualquer impacto para o servidor.
E, de novo, quando você tem um post popular, muito tráfego no mesmo dia e todo mundo querendo comentar… é a diferença entre site no ar ou fora de serviço – que é a mesma diferença entre a celebridade e o naufrágio do site que deu tanto trabalho até ali.
A regra, então, é pensar duas, três, dez vezes antes de implementar qualquer função nova ou alterar qualquer aspecto estrutural do site.
Ah, é claro: a segunda lei também vale para os efeitos positivos. Por exemplo: usar cache de página e otimizar scripts são tarefas que não raro envolvem a instalação de um plugin, mas o resultado disso é a melhoria drástica no tempo de carregamento no site todo. A pequena mudança (ativar um plugin especializado) traz benefícios drásticos e globais.
Terceira Lei: não trate um WordPress de alto tráfego como um site comum
Se você chegou até aqui e leu com atenção, já concorda que um site WordPress de alto tráfego é um “animal” em sua própria categoria. As regras ficam diferentes nesse estágio.
Já cobrimos o papel da infraestrutura e do código nesse cenário. Agora, é hora de falar sobre você.
Sim, o usuário (o administrador, especificamente) tem um papel central na longevidade de um site que recebe muitos visitantes. Vou demonstrar como.
Imagine o seguinte cenário: você tem um site de notícias (muito comum entre nossos clientes de alto tráfego, a propósito) e publica várias vezes por dia. Quando isso é feito, o WordPress invalida o cache da página inicial e constrói o cache da nova notícia a cada visita.
A notícia recém-publicada fica viral (excelente!) e começa a receber milhares de visitantes simultaneamente. Tudo ok até aqui. Agora, você quer atualizar a mesma notícia para incluir um fato novo. O problema é que você se acostumou, a cada publicação, a apagar os caches do site todo manualmente porque acha que dá trabalho demais usar a opção de apagar apenas o cache da página que modificou.
O resultado é que todo o cache do site é invalidado, e centenas de páginas que estão sendo acessadas começam a consultar o banco de dados e recriar o cache para serem exibidas para as milhares de pessoas que estão simultaneamente acessando o site.
O servidor fica sobrecarregado, a notícia que era viral agora começa a retornar erro e, de repente, tudo está fora do ar. Por um erro estratégico, você perdeu tráfego valioso que deveria se converter em rendimentos com publicidade.
Um erro que poderia ter sido evitado facilmente! Esse é um exemplo fácil de entender de como o modo com que usamos o WordPress faz diferença quando estamos diante de um site muito visitado. Há uma variedade toda de situações parecidas que poderiam ser citadas – por exemplo, há pessoas que ficam ansiosas por atualizarem temas e plugins no instante em que ficam disponíveis no painel. Em um site movimentado, isso evidentemente precisa ser feito de forma programada para ter o menor impacto possível. Todo mundo já se viu diante de uma atualização que “travou” e deixou o site em modo de manutenção por tempo indefinido. Isso, em horário de maior visitação, é a receita para a tragédia.
É importante relembrar que esses são problemas reais e que começam a aparecer justamente em sites mais visitados. Para a realidade de sites pequenos, nada disso tem consequências sérias o suficiente. Usar mal um WordPress de alto tráfego, no entanto, significa violar a terceira e também a segunda lei de que falamos antes.
Por fim, ainda dentro da ideia de que você não pode tratar um site assim como algo comum: mudanças de temas, testes com novos plugins, novas funções, etc, jamais devem ser feitos no site principal. É para isso que serve a staging area da sua hospedagem. Teste em ambiente seguro, e só depois aplique ao site em produção.
Navegando no jogo do alto tráfego
Neste ponto, espero que você já possa navegar um pouco melhor nas regras do jogo de alto tráfego. Ter muitos visitantes é sempre uma boa notícia, mas fica ainda melhor se você souber como lidar com isso e não se tornar vítima do crescimento descontrolado do seu site.
É preciso entender como lidar com essa situação – e não ter dúvidas de que ela tem, sim, solução – e partir para a ação. Siga as 3 leis descritas neste artigo e colha os bons frutos de ter um site bem-sucedido!
*artigo extraido do BlogLite
6 Dicas Para Otimizar Imagens no WordPress
Você otimiza imagens para o site WordPress?
As imagens são um aspecto muito importante da página da web. Ele ajuda você a aumentar sua legibilidade e também compartilhar seu conteúdo na web. No entanto, as imagens também aumentam o tamanho da sua página. É por isso que você deve otimizar imagens para o WordPress.
Neste guia, ensinaremos 6 dicas para otimizar imagens para o WordPress para melhorar o desempenho?
Por que devemos otimizar imagens para o WordPress?
A otimização de imagem é o processo de encontrar um equilíbrio perfeito de tamanho reduzido e qualidade de imagem. O uso de imagem otimizada ajuda você a economizar armazenamento, largura de banda, bem como melhora o tempo de carregamento do seu WordPress. Além disso, a imagem otimizada também melhorará a classificação do mecanismo de pesquisa do seu website e fornecerá uma melhor experiência ao usuário. Outro benefício é que você precisará de menos armazenamento no servidor e menos recursos.
Use imagem CDN por Jetpack
Servidores da Rede de Distribuição de Conteúdo o uso de um CDN é útil se o seu site receber muito tráfego. São as dicas mais eficazes para otimizar imagens para o site WordPress. Você pode usar a imagem CDN por Jetpack para servir todas as imagens da rede da nuvem. Isso acabará resultando em um aumento na velocidade do site, além de otimizar o desempenho.
Escolha o formato de imagem correto
O formato do arquivo de imagem afeta o tamanho total da imagem e a otimização. É por isso que você deve escolher o formato de imagem com muito cuidado. Esta dicas para otimizar imagens para o WordPress é simples e fácil de implementar.
O formato de imagem JPEG é bom para imagens com milhões de cores, como fotografias. É assim porque a imagem JPEG tem um tamanho pequeno e alta qualidade. Além disso, pode ser redimensionado e comprimido sem perder a qualidade das imagens.
Formato de imagem PNG produz imagens bonitas para um tamanho menor. No entanto, o navegador antigo, como o IE6, não suporta PNG. É perfeito para os logotipos e outras imagens vetoriais.
Recomendamos que você use o JPEG como um formato de arquivo. Se você quiser inserir um pequeno vídeo em uma página da Web, verifique se o vídeo é GIF em vez de MP4.
Use carregamento lento
O carregamento lento é uma técnica na qual as imagens são carregadas apenas quando os visitantes rolam para baixo para ver a imagem. Reduz a largura de banda e diminui o tempo de carregamento da página. Se você precisar enviar várias imagens em uma única postagem do blog, o carregamento lento poderá ser extremamente eficiente para otimizar as imagens. Você pode usar o plugin de carregamento lento a3 para executar esta tarefa.
Use Sitemaps de imagem
Você pode usar sitemaps de imagens para indexar imagens no mecanismo de pesquisa como o google. Quando você adiciona os sitemaps de imagem, o Google obtém metadados dele. Ao adicionar o proprietário do sitemap, é necessário adicionar detalhes relevantes, como tipo de imagem, assunto, legenda, título, localização geográfica e licença. Isso aumenta a probabilidade de exibir sua imagem na pesquisa de imagens em quase 50%.
Ao fazer isso, você pode garantir que o mecanismo de pesquisa encontre imagens de rastreamento do seu site. Você pode gerar sitemaps de imagens usando o plugin Yoast SEO ou o gerador de sitemap do Google.
Redimensiona e comprima corretamente as imagens
O tamanho total de uma imagem é a combinação do tamanho e do tamanho do arquivo. Imagens grandes podem retardar o seu site. Portanto, você deve redimensionar corretamente as imagens para a exibição ideal antes de carregá-las. Você pode redimensionar imagens usando ferramentas como o photoshop.
Compactar imagem é muito importante dicas para otimizar imagens para o site WordPress. Remove informações desnecessárias das imagens. Quase 90% do tamanho pode ser reduzido pela compressão de imagens. Você pode facilmente comprimir a imagem com a ajuda de plugins de otimização de imagem. Recomendamos que você comprima e redimensione imagens usando o plugin de otimização EWWW.
Adicionar texto e legenda Alt
O texto alt aparece no lugar de uma imagem, caso a imagem não possa ser exibida. Ele também fornece a descrição da imagem para os rastreadores dos mecanismos de pesquisa. Você deve usar uma palavra-chave no texto alt.
Adicionar legendas a uma imagem é opcional. A maioria dos visitantes leu a legenda sobre o conteúdo. Portanto, se possível, você deve adicionar uma legenda curta e relevante a uma imagem.
Empacotando
Para finalizar, estas são as dicas para otimizar imagens para o site WordPress. Esperamos que você ache este artigo útil. Se você gostou deste artigo, siga-nos no Facebook.
Até Breve!
WordPress – por que criar seu site nessa plataforma
Procurando uma plataforma para criação de sites? O WordPress é um dos sistemas mais utilizados no momento. E não sem motivo! Com uma facilidade de instalação e utilização, além de contar com uma grande equipe de profissionais qualificados, a ferramenta se torna uma ótima opção para as empresas.
Além disso, o WordPress permite que seu site seja customizado visualmente da forma que você deseja, com as funcionalidades necessárias para que seu público tenha uma boa experiência de navegação. Ou seja, com essa plataforma, a chance de você sair na frente da concorrência aumenta.
Quer saber se o WordPress é para você? Então veja as principais característica, Boa leitura!
O que é WordPress?
WordPress é o CMS (Sistema de Gerenciador de Conteúdo, em português) mais popular do mundo. Tem código aberto (open source) e está presente em pelo menos 1 de cada 3 sites. Além do uso habitual, em 2005, foi criado o WordPress.com, que funciona de forma parecida com o Blogger.
De qualquer modo, atualmente, um usuário pode criar seu site ou blog em poucos instantes. A maioria das hospedagens de sites já conta com uma instalação automática do WordPress. Na Page Up Solutions você tem este processo nos planos de Hospedagem de sites!
Além disso, o gerenciador de conteúdo recebe atualizações constantemente. Um dos objetivos é deixar os processos mais simples de ser realizados, mesmo por pessoas leigas. Mais do que isso, a experiência de uso dos clientes e internautas se torna mais interessante com páginas responsivas e acessíveis mesmo para pessoas com alguma deficiência.
Como é uma aplicação de código aberto, as funcionalidades já são gratuitas e continuarão a ser no futuro. Ou seja, nenhum valor deverá ser pago ao WordPress. Entretanto, para otimizar seus resultados, e ter um tema legal e interessante, (caso não tem domínio em programação), é importante consultar uma empresa de desenvolvimento de sites como a Page Up Solutions, onde desenvolvemos nossos sites e sistema com WordPress.
Nesse caso, cada funcionalidade será desenvolvida pensando no seu cliente ideal, desde a atração até o contato final ou compra de produtos.
Não importa, também, a estratégia que você tem. O WordPress pode te ajudar, seja a partir de um blog corporativo, seja loja virtual ou site completo. A diferença estará apenas na forma com que suas páginas serão pensadas e desenvolvidas, e o sistema é maduro para abarcar todas as principais possibilidades.
História
O sistema é maduro por já ter passado por várias fases de desenvolvimento. Isso significa que diversos problemas já foram resolvidos ao longo dessa caminhada, enquanto várias funcionalidades foram incluídas para facilitar a vida dos usuários e clientes.
Atualmente, a marca WordPress é tão conhecida, que muitas pessoas não conseguem se lembrar ou desconhecem o passado simples da plataforma. Entre 2001 e 2003, Michael Valdrighi desenvolveu o B2 Cafelog, que logo foi descontinuado.
A partir de um post efetuado por Matt Mullenweg sobre a falta de atualização da plataforma, Mike Little propôs a formação de uma equipe que pudesse continuar o trabalho iniciado. O resultado foi uma variação do B2 Cafelog, chamada WordPress. Seu lançamento aconteceu em março de 2003.
Versão 1.0
A primeira versão oficial do sistema aconteceu em janeiro de 2004. Nesse momento, a plataforma já contava com diversas ferramentas usadas até hoje pelos usuários, como otimização para os motores de busca, links amigáveis, moderação de comentários e instalação simples.
Entretanto, os grandes passos da ferramenta foram dados entre 2005 e 2007. Nesse momento, foi criada a Automattic, uma iniciativa separada, que foi importante para o lançamento oficial do WordPress.com (sistema que já conta com a hospedagem das páginas).
Outra iniciativa ousada era pensar em lucro fornecendo produtos e soluções gratuitos para os usuários. Esse intuito foi importante para que, em 2006, investidores colocassem 1,5 milhão de dólares na Automattic para que ela se desenvolvesse como uma plataforma de código aberto.
Outra necessidade era a separação entre as funcionalidades do sistema e seu design. Isso foi possível com a chegada dos temas. Dessa forma, desenvolvedores puderam criar seus próprios temas de acordo com as necessidades deles ou mesmo de seus clientes.
Versão 2.0
Essa versão, também chamada de Duke, adicionou funcionalidades de cache (o que aumentou a velocidade do site), criou um plugin para evitar spam nos comentários, o Akismet, e deu os primeiros passos rumo a uma função de multisite (vários sites simultâneos). Nesse momento, o desejo foi consolidar as principais melhorias conquistadas, em vez de fazer novas implementações.
Mesmo nesse cenário, pôde-se encontrar novidades, como corretor ortográfico, alerta para atualizações, widgets, sistema de tags, além de URLs mais amigáveis. Já em 2007, não havia mais dúvidas quanto à presença online que o sistema teria, tanto que, já em 2009, era reconhecido, por designers e desenvolvedores, como a melhor opção.
WordPress 3.0
A versão trouxe novos tipos de posts, fazendo com que a ferramenta se transformasse, de fato, em um Gerenciador de Conteúdo que contemplasse os mais variados propósitos.
Como o WordPress funciona?
Para alguém começar a utilizar o WordPress, é necessário fazer o download, instalá-lo em seu servidor e começar a otimizá-lo. Veja, agora, como isso funciona!
Download
Para que os usuários de todo o mundo recebam um sistema que seja traduzido para suas línguas, é necessário que haja aqueles que se esforcem de forma voluntária para isso. No Brasil, não é diferente. Então, é possível encontrar o WordPress traduzido para o português.
Para encontrar a versão mais recente em português do Brasil, consulte a página oficial do WordPress. É possível escolher entre os formatos .zip e .tar.gz.
O sistema de hospedagem precisa de algumas configurações para que o WordPress funcione plenamente. Procure um servidor que tenha suporte para:
- PHP 7 ou superior;
- MySQL 5.6 ou superior OU MariaDB 10.0 ou superior;
- HTTPS.
Vale lembrar que o WordPress ainda funciona em versões antigas de PHP (mínima de 5.2.4) e MySQL (mínima de 5.0). Entretanto, essas versões não são adequadas para garantir a segurança do seu site.
Os servidores da Page Up Solutions atende rigorosamente todos requisitos para o bom funcionamento do WordPress.
Conhecer o WordPress
Após fazer a instalação, você está pronto para conhecer o ambiente do WordPress. A instalação é, normalmente, simples, dependendo, em muitos casos, de apenas um clique. Além disso, as principais atualizações também podem ser feitas facilmente a partir do painel de atualizações.
Há diversas funcionalidades para ajudar a experiência dos usuários de sites em WordPress. Dessa forma, publicar um novo artigo ou atualizar as informações de uma página pode ser uma tarefa fácil e prática. Além disso, o sistema de plugins permite que novas funções sejam integradas ao site em poucos minutos.
A personalização da página também não é nenhum bicho de sete cabeças, sendo possível alterar qualquer recurso. Entretanto, deve-se lembrar que as alterações podem comprometer o funcionamento adequado do site.
Por isso, caso você não tenha conhecimentos avançados em PHP, CSS ou XHTML, procure profissionais habilitados para fazer as modificações necessárias, nós da Page Up Solutions somos aptos a realizar e criar temas e personalizar páginas incríveis para decolar seu site ou negócio, consulte-nos e solicite um orçamento clicando aqui, caso deseja!
Qual a diferença entre o WordPress e outras plataformas?
Existem diversas opções de sistemas de gerenciamento que podem ser usadas para criar seu site. Para saber se o WordPress é a melhor escolha para você, veja, agora, o comparativo entre WordPress, Joomla e Drupal.
Custo
Em todos os casos, o sistema é open source (ou seja, de código livre) e de livre utilização, entretanto, caso deseja ter um diferencial ou tema exclusivo deverá consultar um empresa que desenvolva, e a Page Up Solutions tem profissionais para criar seu tema exclusivo.
Quantidade de temas
O WordPress é a opção que contém o maior número de temas. Mais de 2 mil opções gratuitas. O Joomla conta com mais de 900 e o Drupal oferece, ao menos, 1.800.
Quantidade de plugins
Nesse quesito, o WordPress também é vencedor. Tem mais de 27.000 funcionalidades que podem ser adicionadas gratuitamente ao seu site. O Joomla conta com, ao menos, 7 mil, enquanto o Drupal tem mais de 24 mil.
Tempo de instalação
No caso de instalação manual, o WordPress pode ser instalado com menos de 5 minutos. No caso dos concorrentes, é necessário um pouquinho mais de tempo, próximo de 10 minutos.
Frequência de atualização
Em todos os casos, as atualizações são frequentes. O Joomla é o sistema com tempo médio de atualização menor. Leva cerca de 36 dias para que uma nova atualização esteja pronta. No caso do WordPress, a média é de 42 dias. O Drupal precisa, em média, de 52 dias.
Dificuldade
Embora, nos três casos, os usuários sem conhecimento técnico não costumem ter problemas, o WordPress é a ferramenta que menos precisa de intervenções para o uso diário. Por outro lado, o Drupal é o que mais exige algum tipo de conhecimento técnico.
Melhor uso
O WordPress pode ser usado para blogs, sites corporativos, projetos diversos e, principalmente, aqueles que queiram facilidade de edição. O Joomla, por outro lado, é indicado para portais, redes sociais e e-commerces. Por fim, o Drupal é uma ótima escolha para quem deseja projetos bem personalizados.
Por que criar um site com o WordPress?
Ainda quer motivos para criar um site com WordPress? Veja, agora, as principais razões para escolher essa ferramenta!
SEO
Não adianta ter um site se ninguém o visitar, não é mesmo? Por isso, estar entre os primeiros colocados da pesquisa do Google é fundamental.
O WordPress acompanha as mudanças no comportamento dos mecanismos de busca e otimiza seu sistema para fazer com que as páginas tenham mais chances de alcançar boas posições.
Além disso, há vários plugins, como o Yoast SEO, para ajudar os desenvolvedores e clientes. Com essas ferramentas, seu orçamento de marketing ficará ainda mais otimizado, fazendo com que você consiga atrair mais pessoas para seu site.
Design Responsivo
Com o aumento na utilização de dispositivos móveis, como smartphones, os usuários passaram a exigir que as páginas fossem adaptadas a essas tecnologias. Pelo menos 78% das pessoas acessam a Internet pelo smartphone.
Além disso, 60% das pessoas, além de esperar que os sites sejam adaptados, desejam que sejam carregados em poucos segundos. Se a demora for maior que 3 segundos, a chance de o usuário sair da página é grande.
Como se não bastasse, a responsividade é um dos fatores analisados pelo Google no momento da classificação. Ou seja, páginas não responsivas têm menos chances de figurar entre as primeiras opções.
Acessibilidade
A plataforma evoluiu em pontos importantes para proporcionar uma experiência de acesso interessante para os internautas que tenham necessidades especiais e precisem de recursos como leitores de tela. Dessa forma, você conseguirá atingir ainda mais potenciais clientes.
Facilidade de uso
No dia a dia, você precisará encontrar as informações com facilidade. Caso contrário, poderá ficar perdido entre as inúmeras opções e não conseguir fazer o que queria.
O WordPress sempre prezou por uma interface simples, para que o gerenciamento de conteúdo seja uma tarefa simples. Dessa forma, o conteúdo do site pode sofrer modificações sem, necessariamente, contar com uma intervenção técnica. Lembre-se, porém, de fazer apenas o que o desenvolvedor disser que é seguro.
Equipe técnica numerosa
Como é uma empresa open source, seu site não estará nas mãos de um fornecedor. Dessa forma, os diversos profissionais e empresas existentes poderão dar continuidade ou fazer os devidos reparos em seu projeto. As equipes também têm estratégias para fazer a otimização de sites e aumentar o faturamento com a Internet do seu negócio.
Segurança e inovações
Como há muitas pessoas envolvidas com a plataforma, ela sempre está em evolução. Por isso, são liberadas atualizações várias vezes por ano para garantir a segurança do sistema e aumentar os recursos disponíveis. Cada atualização pode fazer com que o sistema continue à frente dos concorrentes, melhorando a experiência dos usuários com a marca.
Participação de mercado
No mercado de CMS, o WordPres domina. Atualmente, 59% dos sites que utilizam algum tipo de ferramenta, usam WordPress. São mais de 26 milhões de páginas ativas.
Quais as principais vantagens de um site em WordPress?
Além de tudo que você já viu, há diversas vantagens em ter um site em WordPress. Veja mais motivos!
Plugins e temas
Como diversas pessoas usam a plataforma, vários desenvolvedores pensam em desenvolver temas e Plugins para seu CMS. Todos os dias, há novos Plugins e temas prontos para serem baixados. O número de funcionalidades é superior a 40.000. Reforçamos, porém, que você não deve adicionar Plugins e temas se não tiver conhecimento para isso. Em alguns casos, seu site poderá sair do ar.
Blog integrado
Com o WordPress, você pode fazer com que sua página conte também com um blog. Tudo de forma conectada e conjunta. Assim, a estratégia da sua empresa será otimizada, melhorando os resultados.
Gestão de usuários
No caso de grandes sites e projetos específicos, é importante contar com uma gestão eficaz de usuários. Nesse caso, você conseguirá dar funções específicas para cada um, diminuindo, assim, os acidentes e as possibilidades de vazamento de informações.
Mobile
O WordPress permite que você gerencie seu site a partir de vários canais e tecnologias, como aplicativos e sites mobile. Assim, você conseguirá resolver eventuais problemas da sua página ou mesmo fazer alguma postagem e atualização de qualquer lugar.
Como criar um site em WordPress?
Para criar um site em WordPress, você tem dois caminhos. É possível começar a partir da plataforma online, o WordPress.com. Entretanto, nem sempre essa é uma boa opção, uma vez que as possibilidades de customização e administração são reduzidas.
O outro é contratar um bom servidor de hospedagem. Na maioria dos casos, o WordPress pode ser instalado de forma automática. Caso essa opção não esteja disponível, basta baixar a versão mais recente, enviá-la para o servidor e seguir o passo a passo. Em poucos minutos, a instalação estará pronta.
Para resumir, veja agora quais passos você deve seguir para ter um site em WordPress:
- contratar um serviço de hospedagem;
- verificar se há a opção de instalação rápida;
- se existir, preencher os campos necessários, como e-mail para administração, senha e nome do site;
- se não existir, baixar os arquivos no site oficial, enviá-los ao servidor e fazer a configuração manualmente.
Muitas vezes, a melhor opção é contratar um desenvolvedor para fazer a instalação manual, uma vez que seu sistema terá as opções mais seguras e corretas desde o início. Por exemplo, ele conseguirá usar ferramentas para proteger seu banco de dados de invasores.
Além disso, algumas estratégias de SEO e funcionalidades já podem ser incluídas desde a instalação. Nesse caso, os resultados de marketing serão mais naturais e duradouros, já que seu site contará com as estratégias corretas desde seu lançamento. Assim, não precisará correr atrás do prejuízo.
Quais os cuidados necessários para ter um site eficiente em WordPress?
Falando em segurança, veja agora quais são os cuidados essenciais para ter um site eficiente e seguro!
Defina o tema — o primeiro passo para a segurança do seu site
Para começar, é importante que você evite temas piratas. Como têm o código alterado, podem conter arquivos maliciosos, que comprometerão seu site em algum momento, provocando invasões ou mesmo mineração de criptomoedas (impactando de maneira negativa a qualidade da navegação dos usuários), neste caso poderá contar com a Page Up Solutions.
Outra opção é escolher entre um dos temas gratuitos disponibilizados. Entretanto, normalmente, eles não contam com algumas opções para os usuários, como customização maior e mais fácil.
Tenha cuidado também na hora de determinar os plugins
Da mesma forma que você deve ter responsabilidade ao escolher os temas, não instale plugins piratas ou baixados em sites duvidosos. Quando são adquiridos de fontes desconhecidas, você correrá os mesmos riscos dos temas. Qualquer movimento suspeito poderá fazer com que seu site seja compreendido pelos motores de busca como malicioso, diminuindo o alcance das suas páginas.
Para aumentar a segurança, além de desativar os plugins que você não usa ou de cuja procedência duvida, também os exclua do servidor. Dessa forma, você terá a certeza de que não será atingido por nenhum invasor ou código malicioso.
Escolha uma boa hospedagem
Os sites desenvolvidos em WordPress podem ser instalados rapidamente nas mais variadas hospedagens. Entretanto, a escolha do sistema operacional (Linux ou Windows), bem como a qualidade do servidor, é fundamental para que o site funcione plenamente.
Veja qual é a memória RAM disponibilizada para o site, processamento, capacidade e quantidade de núcleos de processamento. Em conjunto, essas características permitirão que o site seja mais rápido, seguro e eficaz. Verifique também como é o suporte da empresa. Como diz o ditado, tempo é dinheiro. Em caso de erros, o suporte deverá garantir que o site estará no ar no mínimo tempo possível e com a Page Up Solutions isso estará disponível para você!
Seja qual for o seu objetivo, entretanto, o WordPress é uma opção viável. A possibilidade de personalização garante que seu projeto poderá funcionar bem na plataforma. Para convencê-lo de que essa é uma boa escolha, veja alguns exemplos brasileiros:
- grandes eventos: Rock in Rio;
- personalidades: Gisele Bündchen;
- portais de notícias: TV Gazeta, Gazeta Esportiva; Revistas do Grupo Abril, como a Veja;
- times de futebol: Santos;
- montadoras de veículos: Toyota.
Depois de ver que todas essas grandes empresas criaram seus sites com o WordPress, considere também usá-lo. Ele é seguro, rápido e fornece todas as funcionalidades para fazer a página que seu cliente espera para sua empresa. Por isso, não perca tempo e comece agora mesmo a se organizar para criar seu site em WordPress, quer um site legal e exclusivo não perca tempo entre em contato agora com a Page Up Solutions e solicite um orçamento para ter seu site em WordPress!
Até breve!
- Publicado em Dicas, empreendedorismo, Programação, Segurança
Firewall – O que é, como funciona e para que serve?
Firewall é uma aplicação que tem como finalidade proteger um dispositivo conectado a uma rede. Muitos usuários nos perguntam o que é firewall.
O que é um firewall?
O servidor firewall forma uma barreira em redes de computadores para controlar o fluxo de dados entre um link da internet e a rede interna. Com isso, evitam-se roubos de informações empresariais e pessoais.
Como funciona o firewall
A principal funcionalidade de um firewall é filtrar os dados que chegam na rede interna protegida por ele. Isto é, ele assegura que somente os dados relevantes passem pela rede. Um bom exemplo é o grande firewall chinês, que limita aos cidadãos o acesso à informação de sites fora do país, como Google e Facebook.
Nenhum firewall funciona perfeitamente. A sua eficácia vai depender da configuração realizada e das políticas de segurança da empresa. Eles foram projetados para bloquear, permitir ou filtrar portas específicas do protocolo TCP/IP, pacotes de aplicações específicas ou limitar o tráfego de rede através de uma porta específica.
O firewall — principalmente os utilizados pelas empresas — são submetidos diariamente a ataques DDoS. Isso implica a necessidade de um dispositivo IPS para ajudar no combate a esse tipo de ataque, uma vez que, sozinho, o firewall não consegue lidar com essa ameaça.
O firewall pode ser aplicações rodando em sistemas operacionais, sistemas construídos em dispositivos de redes ou até mesmo um hardware especializado em proteção. Pessoas e empresas em geral adotam o uso de firewalls, ainda que não sejam configurados adequadamente.
A ideia principal por trás desses aplicativos é a proteção contra invasões, protegendo documentos e informações sigilosas de usuários e empresas. Por isso, existem diferentes tipos de firewalls, que atendem a diferentes demandas.
Para que serve um servidor firewall?
Serve para filtrar conteúdos que podem ser perigosos e fechar portas não utilizadas. Quando instalado, protege a rede contra invasões de diversos tipos.
Com ele é possível bloquear alguns sites com conteúdos específicos não autorizados por uma empresa como o Facebook, por exemplo.
O firewall pode vir em forma de software e hardware. Em Software, onde o sistema operacional vem com o firewall instalado, para garantir a proteção aos dados da empresa com regras e protocolos de segurança. Em hardware, que são equipamentos específicos para criar essa “barreira de proteção” entre as informações da empresa e quem pode acessar.
Quais são as vantagens de utilizar um firewall?
Proteção
A proteção oferecida à empresa ou pessoa física é um ponto positivo. Com ele, é possível monitorar o que entra ou sai da rede corporativa
Seleção de acessos
Para as empresas não é possível monitorar cada acesso de forma individual. Por isso, o firewall seleciona criteriosamente os sites que podem ou não ser visualizados, barrando os suspeitos ou os não liberados.
Principais funções do firewall:
- banir vírus e cavalos de troia;
- evitar acessos indevidos à rede e às máquinas;
- controlar atividades e acessos nas máquinas da empresa;
- elevar o nível de confiabilidade dos sistemas e processos de trabalho;
- inibir e impedir a invasão de hackers;
- elevar o nível de segurança das comunicações empresariais;
- promover um compartilhamento de dados seguro e permitir o uso da internet com máxima proteção.
Curiosamente, o nome firewall vem do inglês e pode ser traduzido como parede de fogo, ou seja, é como se, literalmente, o mecanismo criasse um paredão de segurança para máquinas e redes locais. A instalação deste tipo de dispositivo deve fazer parte da política de segurança da informação.
Essa solução está entre as mais importantes e eficientes no campo da segurança digital e bloqueia todos os tipos de conteúdos maliciosos que tentam chegar aos nossos computadores no acesso diário à rede mundial da internet.
Existem alguns tipos de equipamentos e de aplicativos que atuam como firewall, mas, para as aplicações e necessidades empresariais, a recomendação é usar softwares, computadores guardiões da rede, filtros com portas de comunicação, aplicativos, hardware dedicado e outras soluções. A ideia é que o sistema seja capaz de filtrar ao máximo todas as comunicações, operando com agilidade e eficiência.
Conclusão:
Um firewall é algo de extrema necessidade, sempre. Até mesmo todo sistema operacional de celular como Android e IOS possuem um firewall interno. Portanto, sempre que surge a dúvida sobre o que é firewall, é importante diferenciarmos o tipo de aplicação em que ele é utilizado. Não se deve confundir um firewall com um anti-vírus. Apesar de ambos terem como finalidade proteger um computador ou um servidor, a abrangência e utilização deles é bastante diferente. Um eventual bloqueio acidental de firewall é responsável muitas vezes por dificuldades de acesso a um site, ou erros de DNS. Para solucionar os problemas, o usuário deve solicitar ao atendimento do provedor a liberação do acesso ou desbloqueio, quando ele vier a ocorrer.
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Como escolher as cores ideais para seu portal ou site
Este é um dos assuntos mais complicado para quem está no inicio de um projeto, qual cor escolher para meu Portal ou Site?
Definir as cores certas aumentam e muito as conversões do seu blog e isso é comprovado em pesquisas.
Psicologia das Cores
Uma pesquisa mostra que as cores podem afetar as respostas humanas. As cores tem uma carga emocional em nossas decisões e escolhas que fazemos em nossa vida cotidiana.
Grandes empresas gastam milhões para construir suas marcas e identidade dos seus produtos.
Eles contratam especialistas para escolher a combinação perfeita de cores para sua marca e produtos.
Pesquisando pela internet, achei um livro da Eva Heller que fala sobre este assunto e tem muitos outros livros que abordam esse assunto, para quem deseja aprofundar mais neste assunto.
Veja a imagem abaixo para ajudar no entendimento.
- Vermelho: é a cor da juventude e alegria. Ele reflete ousadia e confiança.
- Verde: Cria um efeito calmante, evoca uma resposta emocional pacífica, progressista e calma.
- Azul: Ele reflete confiança, força, confiabilidade.
- Black: Preto gera uma resposta emocional sofisticada, sólida e segura.
- Branco: Clareza e simplicidade são os dois principais efeitos do branco.
- Amarelo: Amarelo é a cor do otimismo, cordialidade, simpatia.
- Laranja: Laranja cria uma sensação de divertimento, amigável, confiança e efeito alegre.
- Rosa: Sensualidade, feminilidade, romance e amor são as emoções associadas com a rosa.
Criando um esquema de Cores
Agora que você já sabe que as cores influenciam as pessoas é a hora de escolher o esquema de cores.
Recomendamos que escolha duas cores para representar sua marca e a resposta que você deseja obter dos visitantes.
Agora que você escolheu as cores vou mostrar as ferramentas online que você pode usar para gerar um número ilimitado de esquema de cores.
Adobe Color CC
Com ela você pode criar diversas paleta de cores.
Você pode ajustar manualmente a cor e as outras cores são ajustadas automaticamente para seguir a regra das cores.
Existe também a opção de gerar paleta de cores fazendo o upload de uma imagem.
Coolors.co
O Coolors é outo gerador de esquema de cores muito bom.
Você pode ver as paletas de cores mais usadas ou gerar sua própria paleta de cores.
Depois de escolher a paleta você pode fazer o download para usar em seus projetos.
Material Palette
Este site é inspirado pelo design conceito dos aplicativos do Google.
Com ele você gera esquemas de cores baseados em aplicativos móveis, mas este esquema pode ser utilizado facilmente em seus blog.
Espero que tenha gostado dessas dicas de como escolher as cores ideais para seu Portal ou Site, utilize pois temos certeza que vai melhorar e muito o aspecto do seu Portal ou Site, mostrando que ele é mais profissional e é fato que vai converter mais visitas, cliente e vendas.
- Publicado em Dicas
O que é e como usar o Awstats – Advanced Web Statistics
O Awstats é uma ferramenta de análise e estatísticas de acessos a seu site. Com ele você pode descobrir em que horas seu site é mais acessado, quais páginas são mais ou menos visitadas, de que países vêm seus visitantes, etc.
Acesse seu painel de controle usando as informações fornecidas no e-mail de boas-vindas. Caso seu domínio não tenha sido registrado/transferido ainda, use o endereço alternativo. (Para clientes de Hospedagem)
Clientes para Planos Aluguel poderá acessar clicando sobre o serviço contratado, também pode ser usando por Planos de Hospedagens
clique no link “Awstats” em atalho rápido
clique no link “Visualizar” ao lado do domínio do site cujas estatísticas deseja verificar. O “(SSL)” ao lado do domínio indica que é a versão do site acessada por conexão criptografada se tiver o serviço contratado ou ativado.
na página seguinte aparecem as estatísticas do mês atual. Você pode alterar o mês caso queira. Há um resumo dos dados do mês logo no início, além do histórico de todos os meses do ano.
Cabe aqui explicar alguns termos que aparecerão mais adiante:
- Hits: número de solicitações de acesso a qualquer arquivo do seu site, seja ele uma página, uma imagem, arquivos de folha de estilos, scripts, etc. Isso quer dizer que, quando alguém “puxa” uma página do seu site, esse acesso geralmente resulta em mais de um “hit”, dependendo da complexidade da página.
- Páginas: são os acessos feitos a páginas do site propriamente, e não aos itens que constam nessas páginas, como imagens, sons, folhas de estilo, etc.
- Número de visitas: basicamente são as “sessões” de acesso ao seu site durante o período. Se uma pessoa entra em seu site, navega por algumas páginas e depois fica alguns minutos inativo, a visita é considerada “encerrada”. Caso ela volte mais tarde, isso contará como uma nova visita.
- Visitantes únicos (ou “hosts”): número de IPs diferentes que acessaram o site durante o período. Pode ser considerado como o número de visitantes diferentes.
- Bytes: quantidade de dados que foram transferidos entre o servidor de o computador do visitante.
- URL: é o endereço completo de uma página do site ou de outro arquivo qualquer. Exemplo:http://www.xyzparafusos.com.br/imagens/usando-o-webalizer-006.jpg
- Código de status HTTP: é o tipo de resposta enviada pelo servidor ao browser do usuário como resultado de uma requisição. Seguem alguns códigos comuns:
- 200: indica que o arquivo solicitado existe e foi enviado na resposta
- 301 e 302: a requisição resultou em um redirecionamento para outro endereço
- 304: o arquivo já existe no cache do browser do usuário, não precisou ser retransmitido
- 404: arquivo não existe
- 500: erro interno do servidor
Mais abaixo aparecem os dados por dia do mês, até o último dia computado.
Em seguida o gráfico e dados dos acessos por dia da semana.
Médias de acesso por hora do dia e, depois, os países de onde os visitantes vêm.
Embaixo disso, a lista de “hosts” ordenados por acessos a páginas do site.
A seguir, a estatística de usuários autenticados (caso seu site tenha páginas protegidas por senha), acessos por sites de busca (“motores” ou “spiders”), a duração média das visitas, os tipos de arquivos que foram acessados pelos usuários e os downloads feitos.
As páginas mais acessadas (“URL”), o sistema operacional dos visitantes, os tipos de browsers e de onde os usuários vieram: se clicaram em algum link de site externo, se viram de site de busca ou se foi porque digitaram o endereço diretamente ou estava armazenado entre os “favoritos”.
Por último, as frases e palavras-chave usadas em sites de busca, estatísticas diversas sobre os programas de navegação dos visitantes e erros de HTTP, separados por código.
Esperamos que este artigo tenha sido útil para você até breve!
- Publicado em Dicas, Programação